O termo propriamente dito, indica uma oportunidade de se especializar em determinada área especifica, podendo ou não estar relacionada à sua primeira graduação.
O que nos torna “especializados”? Será que concluir um curso que apoie aquilo que aprendemos durante o período de graduação é o suficiente?
Hoje no mercado, cada vez mais se criam novas profissões, na verdade novas definições para determinadas atividades. Um Designer, por exemplo, que tenha conhecimentos avançados de Action Script (Linguagem de programação no flash) pode atuar numa empresa como “Flash Designer” ou até mesmo como “Programador de Action Script”.
Esse avanço tecnológico levanta uma questão: como as instituições irão se preparar e oferecer cursos de especialização no mercado, se determinadas atividades surgem a cada instante? Como as empresas irão desenvolver seu processo seletivo se em alguns casos o “currículo escolar” conta na hora de se conseguir um emprego?
Os profissionais têm de se adaptar a tal realidade, buscando sempre se atualizar, não deixando de lado o que realmente é o objetivo, obtendo uma abordagem geral do que é necessário para o cotidiano, mantendo o foco no que realmente irá utilizar e estudando cada vez mais a área em que quer aprofundar, estes são alguns princípios fundamentais para quem quer ser especialista em algum assunto.
A especialização vem desse conjunto de princípios aliado a busca incessante pelo conhecimento e a troca de informações com profissionais, para tornar o aluno capacitado. Lembrando, que isso ocorre durante nossa vida profissional, temos sempre que ir em busca de aprendizagem e da evolução.
Uma especialização é o caminho mais rápido para garantir uma vaga privilegiada no mercado de trabalho, não menosprezando claro a graduação, mas por ser uma especialização, pessoas graduadas são altamente recomendadas a se aprofundar também em uma determinada área.